Segundo Eduardo Sá, um nobre psicólogo português, “Precisamos falar do AMOR. Explicar que ele não dura para sempre se não for bem cuidado”. O amor, para Eduardo Sá, é garantidamente a força mais transformadora do universo. E ainda bem, porque de outro modo não teríamos esta lição de vida.
Enquanto, ser humano concordo na integra com o psicólogo/escritor, acima referido.
Que seria de nós e das nossas CRIANÇAS sem AMOR.
Está comprovado cientificamente, que ninguém consegue viver sem AMOR, e por norma as pessoas que mais o rejeitam, são as que mais precisam dele.
Num estudo longitudinal da Universidade de Harvard sobre felicidade, foi apurado o seguinte:Harvard é a melhor universidade do mundo para estudar psicologia e, desde 1938, realiza um estudo sobre a felicidade que teve 268 sujeitos. Os resultados foram publicados num livro de George Vaillant em 2012, um psiquiatra que liderou a pesquisa entre 1972 e 2004. Durante décadas, os pesquisadores avaliaram diferentes áreas da vida dos participantes e obtiveram dados sobre diferentes variáveis, como seu nível de inteligência, renda, consumo de álcool ou relacionamento interpessoal.
Em resumo, obtiveram as conclusões desta pesquisa e, portanto, as chaves da felicidade. A primeira a ser mencionada foi a seguinte: 1. Valorize o amor acima de tudo.
O estudo conclui que não devemos subestimar o poder do amor, porque é a chave da felicidade. O Dr. George Vaillant afirma que há duas coisas essenciais para ser feliz: “Uma delas é o amor. O outro é encontrar uma maneira de enfrentar as situações que fazem o amor querer ir.”
Após o estudo, que custou 20 milhões de dólares e durou 75 anos, o psiquiatra conclui: “Felicidade é amor. Ponto e final”. Então, depois dessa afirmação, uma coisa deve ficar clara. Você tem que abrir seu coração para ser feliz.
Como eu costumo dizer, quem fala assim, sabe o que diz. Todos nós só conseguimos ser FELIZES se tivermos AMOR. As nossas CRIANÇAS, são a prova viva de tudo isto.
Ainda não entendi bem o porquê, mas as crianças andam com muita falta de AMOR e excesso de AGRESSIVIDADE. Para que isto esteja a acontecer, só me ocorrem duas causas: estão a ser mal ensinadas ou a copiar situações, completamente desajustadas. O que será que ganha o ser humano em ensinar o oposto do esperado? Sem AMOR nada é possível.
SE não aprenderem a AMAR o próximo terão problemas a nível social sempre. Se não aprenderem a AMAR o seu trabalho, passarão a vida frustrados e mal-encarados com toda a gente. Começo a achar que os ADULTOS, andam com muita falta de AMOR, e as nossas CRIANÇAS copiam.
O que é o AMOR?
Para mim o AMOR transcende livros, profissões, amizade, família, dinheiro, religião, raça… AMOR é algo MUNDIAL. AMOR é ajudar alguém quando necessário; AMOR é dizer um simples BOM DIA a alguém por quem passamos; é ajudar o outro sem estar à espera de retorno; é dar um abraço quando uma CRIANÇA está triste; é ter a capacidade de se colocar no lugar do outro (Empatia); é não se achar superior, porque tem um trabalho melhor ou vida melhor; é tratar todas as CRIANÇAS da mesma forma, porque todas tem os mesmos direitos; é dar um sorriso quando vemos uma CRIANÇA triste; é dar uma PALAVRA amiga quando alguém precisa. Poderia enumerar uma série de situações, no entanto, penso que todos sabem o que é o AMOR.
Talvez, estejam um pouco esquecidos, mas se pararem cinco minutos e recordarem o que aprenderam com os seus pais e avós, certamente vão encontrar episódios maravilhosos.
Eu adoro recordar tudo o que aprendi e partilhar com as CRIANÇAS que me rodeiam. Não para que elas voltem atrás no tempo, mas sim para que valorizem o que tem e sejam mais FELIZES.
O AMOR é a base de todo o ser humano!
Não se esqueçam disso, e façam chegar essa mesma mensagem às vossas CRIANÇAS.
AMEM-SE e façam o favor de ser FELIZES.
Tânia Abreu – Professora, Coaching Educativo e Parental