Todos sabem que o ser humano é constituído por uma série de emoções boas ou menos boas.
Saber lidar com elas é fundamental para manter o nosso bem-estar interior. Com as crianças acontece precisamente da mesma forma, sendo que estas estão em desvantagem porque não nascem a saber lidar com elas.
A quem cabe este papel?
Efetivamente aos pais ou educadores da criança, de forma que saibam orientar a criança nesse sentido, eles mesmos tem de ser portadores de algum controle sobre as suas próprias emoções. Se não souberem, devem efetivamente procurar aprender.
Para poder ensinar é preciso aprender porque ninguém nasce ensinado. Pedir ajuda não é atitude de “fraco”, é ter plena consciência que não somos capazes, mas queremos aprender.
A estabilidade emocional ganha-se com as vivências, partilhas e principalmente com a vontade de aprender. Uma criança emocionalmente estável tem maior probabilidade de ser um adulto equilibrado e que saiba lidar com todo o tipo de emoções quer elas sejam positivas ou negativas.
Este trabalho é fácil? Não! Precisamente por não ser, é que se torna desafiante e interessante. Conseguirmos perceber quais as emoções das nossas crianças e como as ajudar a ultrapassá-las é algo único que irá criar excelentes relações humanas.